quarta-feira, 17 de março de 2010

ARGUMENTOS EQUIVOCADOS USADOS EM DEFESA DO HOMOSSEXUALISMO

O homossexualismo, por si só já é um grave erro contra a vontade de Deus. É uma irregularidade estética, social, moral e espiritual. Ninguém, em sã consciência, deseja que seu filho, sua filha, ou qualquer um de seus parentes seja homossexual. Ser homossexual é anormal.

O homossexualismo é uma deformação do plano original da Criação. É uma mácula, um enredo tristemente concebido sob a inspiração da desobediência de Adão. Não é correto, não é bonito, não é saudável, não é lícito aos olhos de Deus.

Deus não criou o ser humano para ser homossexual. A heterossexualidade sempre foi o padrão. A natureza humana repudia a homossexualidade, não por ser diferente, mas por ser anormal. Tanto é assim que os próprios homossexuais tendem a esconder-se da sociedade, criar guetos e viver sob o anonimato. O tão pretendido “orgulho gay” é uma farsa. No fundo, ninguém tem orgulho de ser gay. É comum ouvir alguns homossexuais dizerem que, se pudessem, não seriam gays. O grande problema é que realmente não sabem, e não entendem que podem, porque não conhecem o plano de Deus para o ser humano. Quem passa a conhecê-lo nas Escrituras desiste, imediatamente, dos seus pecados, inclusive, o homossexualismo.

O homossexualismo não só é um erro, como também promulga outros tantos erros em sua defesa. São equívocos apregoados por quem quer fazer o homossexualismo ser aceito de qualquer maneira pela sociedade, sem considerar, de maneira séria, a fragilidade de seus argumentos. A seguir, alguns desses equívocos serão considerados à base, principalmente, das Escrituras Sagradas, nossa única regra de fé e prática.

1º: Homossexualismo é opção sexual. Primeiramente é necessário dizer que opção sexual não existe. Ninguém tem opção de ser homem ou mulher. Ninguém escolhe o próprio sexo. Nascemos homem ou mulher porque Deus determinou assim. A Bíblia diz: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1. 27). A idéia de que o homem pode fazer uma opção sexual é ridícula e inconsistente. Além do mais, se tal escolha fosse possível, o ser humano somente poderia escolher entre o sexo masculino e o feminino. Não há um terceiro sexo. “Homem e mulher os criou”, diz a Bíblia. A verdade absoluta, segundo as Escrituras é que ninguém tem opção quanto à escolha sexual.

2º: Homossexualismo é evolução social. Muitas pessoas dizem que o fato da sociedade aceitar as uniões homossexuais é sinal de que ela está evoluindo. A Bíblia nos mostra que aceitar o homossexualismo é sinal de corrupção e degradação moral, não de evolução. O pecado do homossexualismo provocou a ira de Deus e causou a destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 18. 1 a 21). O apóstolo Paulo diz que a homossexualidade é resultado da corrupção e degradação humana e do abandono da verdade de Deus (Rm 1. 26, 27).

3º: Homossexualismo é normal. O homossexualismo é uma anormalidade, uma deformidade do caráter humano. É contrário à natureza humana. O apóstolo Paulo diz que os homens, ao se tornarem homossexuais, deixam o “contato natural da mulher (...) cometendo torpeza, homens com homens” (Rm 1. 27). A ordem de Deus na criação era para que o homem deixasse os pais e se unisse “à sua mulher” (Gn 2. 24). O homossexualismo é anormal e antinatural. A natureza humana repudia o homossexualismo. Ser homossexual é agir contrário à natureza humana.

4º: A sociedade aceita o homossexualismo. Este argumento usa em seu favor depoimentos de alguns pais, irmãos e amigos de homossexuais afirmando que não se importam com o fato de que os filhos sejam gays. Aliado a isto, muitos artistas e personalidades dão entrevistas afirmando não verem nenhum problema na homossexualidade. A mídia incorpora esse espírito de defesa dos interesses homossexuais inserindo em sua grade, temas ligados à homossexualidade. Isto faz com que se pense que a sociedade aceita passivamente o homossexualismo. Mas bastaria uma pesquisa séria feita em todos os lares para provar o contrário. Nenhum pai ou mãe, em sã consciência, cria um filho ou uma filha para ser homossexual. Ninguém se sente confortável assistindo à cena de um homem beijando outro homem ou de uma mulher beijando outra mulher. É repugnante para qualquer ser humano normal a idéia de que duas pessoas do mesmo sexo tenham relações sexuais. O que tem acontecido é que a voz de uma minoria tem sido apregoada como a voz de todos.

5º: A Bíblia não condena o homossexualismo. Este é outro equívoco cometido na defesa do homossexualismo. São vários os textos bíblicos que condenam veementemente a prática homossexual. Vejamos apenas alguns: “Com homem não te deitarás como se fosse mulher; é abominação” (Lv 18.22); “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável” (Lv 20.13); “Por causa disto, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário á natureza; semelhantemente, também os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Rm 1.26, 27); “não se promulga lei para quem é justo, mas para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos, parricidas e matricidas, homicidas, impuros, sodomitas (...)” (1Tm 1.10); “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas (...) herdarão o reino de Deus” (1Co 6.9, 10).

segunda-feira, 15 de março de 2010

A INTENSIFICAÇÃO DA AGENDA GAY. O QUE DIZER SOBRE ESTE ASSUNTO?

Está cada vez mais difícil ignorar o avanço das estratégias dos movimentos de defesa do homossexualismo e sua busca incessante por tornar esse pecado aceitável e normal. A sociedade caminha a passos largos para uma evidente degradação moral, produzida, em grande parte, pela normalização e, praticamente, normatização, do homossexualismo.

Alguns países já têm se rendido de maneira oficial às pressões dos movimentos gays. A Argentina tornou-se o primeiro país da América Latina a aceitar a união entre pessoas do mesmo sexo. Uma lei aprovada em 13 de dezembro de 2009, e válida somente em Buenos Ayres, capital do país, permitiu o “casamento” de dois ativistas homossexuais numa cerimônia realizada em cartório e celebrada como marco na ruptura de um legado machista e, nas palavras de César Cigliutti, um dos “noivos”, “representa uma mudança social e cultural”.

O México, outro país latino-americano, também tem uma lei específica que permite uniões homossexuais. Reformas feitas no Código Civil do país no final do ano passado criaram oportunidade para que pessoas do mesmo sexo se “casem” e adotem filhos nas mesmas condições que qualquer casal heterossexual.

Na última terça-feira, 09/03, foi a vez da capital dos Estados Unidos celebrar um “casamento” homossexual. A união foi permitida por uma lei que entrou em vigor em Washington no início deste mês, juntando a capital americana a outros estados onde o pecado do homossexualismo recebe a chancela oficial.

O Brasil ainda não cedeu à pressão oficialmente, embora o projeto de lei (PL) 122/2006, em tramitação no Congresso Nacional, se apresente como uma porta de entrada para futuras batalhas em favor da regulamentação das uniões homossexuais no país.

Enquanto as leis não sofrem alterações, vamos convivendo com a intensificação da agenda gay em nosso país. Seja na exposição cada vez maior de temas ligados ao homossexualismo nas novelas, reality shows, programas de auditório, passeatas, filmes e outras estratégias como, até mesmo, inauguração de igrejas voltadas para o público gay, a agenda do movimento gay ganha cada vez mais força e adeptos, exigindo do povo cristão uma defesa firme dos valores absolutos das Escrituras que condenam veementemente o homossexualismo, tratando-o como pecado, e seus adeptos e praticantes como pecadores carentes da misericórdia de Deus.

O que dizer sobre a intensificação da agenda gay? Digo que o homossexualismo não é considerado crime contra nenhuma lei do nosso país, mas é um crime contra a Lei de Deus. Sua prática não estará isenta às sanções da justiça divina, assim como outros pecados condenados nas páginas sagradas. Os homossexuais são pessoas dignas de amor e respeito, mas seu pecado não pode ser tolerado. A Palavra de Deus condena o homossexualismo e a justiça de Deus condenará os homossexuais que não se arrependerem do seu pecado às penas do inferno para sempre. Não simplesmente por serem homossexuais, mas por se recusarem a arrepender-se e sujeitar-se à graça e misericórdia de Deus, ofertadas na Pessoa e Obra do Salvador Cristo Jesus.