Marco Feliciano é um desses pregadores insuportáveis da televisão. Não só pela pregação em si, carregada de equívocos hermenêuticos, entre outros equívocos, mas pela arrogância e prepotência. Marco Feliciano é arrogante até quando quer ser humilde. É como um gato franzino que, quando se olha no espelho, vê um leão! Fé? Não, empáfia mesmo.
Há, pelo menos, seis anos atrás ganhei uma revista do ministério "Tempo de Avivamento". Ali, sem nunca ter ouvido uma pregação dele, já não fiquei simpático à figura. Tudo naquela revista girava em torno dele. “Pastor Marco Feliciano, em apenas 8 anos de ministério alcança o sucesso”, dizia uma das manchetes da revista. Deu para perceber qual era o interesse dele: sucesso. E, por incrível que não pareça ao meio evangélico, ele alcançou o tal "sucesso".
O sucesso de Marco Feliciano pode ser observado hoje na televisão ou na internet, onde ele expõe sua arrogância e cabelos alisados, atacando até de pseudo-cantor e, recentemente, de pseudo-doutor. Isso mesmo, um camarada que mal sabe conjugar os verbos corretamente agora é “Doutor em Divindade” (seja lá o que ele queira dizer com isso).
Pois é, foi na internet, essa caixa de pandora, que eu assisti nesta semana um vídeo em que o homem de sucesso Marco Feliciano faz uma oração em favor de uma senhora, pedindo a Deus que a abençoasse em uma prova, dando-lhe uma "unção de inteligência". Um tipo de oração piedosa e comum, não fosse o final. Ah, o final da oração é surpreendente, deprimente!. No auge da sua auto-confiança pentecostal, Marco Feliciano diz a Deus: “Senhor, é Marco Feliciano quem está orando, teu servo, amém!”.
Amém? Dá para dizer “amém” ao final de uma oração destas? Marco Feliciano não ora em nome do “único Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”, conforme a Bíblia ensina em 1 Timóteo 2. 5. Ele ignora o que Jesus diz em João 14. 13: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho”. Fico pensando: quem seria glorificado na oração do Feliciano? Deus? Não, não e não! Afinal, a oração não foi feita em nome de Jesus para que o Pai fosse glorificado; mas foi feita “em nome de Marco Feliciano”, para a glória do prepotente orador pentecostal.
A Confissão de Fé de Westminster (XXI. III) afirma: “A oração, com ações de graça, sendo uma parte especial do culto religioso, é por Deus exigida de todos os homens; e, para que seja aceita, deve ser feita em nome do Filho, pelo auxílio do Espírito Santo, segundo a sua vontade, e isso com inteligência, reverência, humildade, fervor, fé, amor e perseverança”. Faltou tudo isso na oração de Marco Feliciano. Faltou pedir em nome de Jesus; faltou contar com o auxílio do Espírito Santo, pois contou com o auxílio do seu próprio prestígio; faltou inteligência, reverência, e, principalmente, humildade.
Pode ser (pode ser!) que Marco Feliciano tenha cometido um lapso. Mas será necessária uma explicação muito convincente de que ele não queria dizer o que disse. Sinceramente eu nem espero isso. Espero somente que as pessoas que têm ouvido as pregações desse senhor avaliem o que ouvem. Que sejam criteriosas. Que ouçam não apenas com os ouvidos, mas também com a mente, com a razão. Que julguem seus ensinamentos e suas ações pelos critérios da Verdade, não pelos títulos, nem pelos cabelos alisados, nem pela aparência de piedade. Aí sim, será possível discernir os “améns” que o que ele diz merece.
Há, pelo menos, seis anos atrás ganhei uma revista do ministério "Tempo de Avivamento". Ali, sem nunca ter ouvido uma pregação dele, já não fiquei simpático à figura. Tudo naquela revista girava em torno dele. “Pastor Marco Feliciano, em apenas 8 anos de ministério alcança o sucesso”, dizia uma das manchetes da revista. Deu para perceber qual era o interesse dele: sucesso. E, por incrível que não pareça ao meio evangélico, ele alcançou o tal "sucesso".
O sucesso de Marco Feliciano pode ser observado hoje na televisão ou na internet, onde ele expõe sua arrogância e cabelos alisados, atacando até de pseudo-cantor e, recentemente, de pseudo-doutor. Isso mesmo, um camarada que mal sabe conjugar os verbos corretamente agora é “Doutor em Divindade” (seja lá o que ele queira dizer com isso).
Pois é, foi na internet, essa caixa de pandora, que eu assisti nesta semana um vídeo em que o homem de sucesso Marco Feliciano faz uma oração em favor de uma senhora, pedindo a Deus que a abençoasse em uma prova, dando-lhe uma "unção de inteligência". Um tipo de oração piedosa e comum, não fosse o final. Ah, o final da oração é surpreendente, deprimente!. No auge da sua auto-confiança pentecostal, Marco Feliciano diz a Deus: “Senhor, é Marco Feliciano quem está orando, teu servo, amém!”.
Amém? Dá para dizer “amém” ao final de uma oração destas? Marco Feliciano não ora em nome do “único Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”, conforme a Bíblia ensina em 1 Timóteo 2. 5. Ele ignora o que Jesus diz em João 14. 13: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho”. Fico pensando: quem seria glorificado na oração do Feliciano? Deus? Não, não e não! Afinal, a oração não foi feita em nome de Jesus para que o Pai fosse glorificado; mas foi feita “em nome de Marco Feliciano”, para a glória do prepotente orador pentecostal.
A Confissão de Fé de Westminster (XXI. III) afirma: “A oração, com ações de graça, sendo uma parte especial do culto religioso, é por Deus exigida de todos os homens; e, para que seja aceita, deve ser feita em nome do Filho, pelo auxílio do Espírito Santo, segundo a sua vontade, e isso com inteligência, reverência, humildade, fervor, fé, amor e perseverança”. Faltou tudo isso na oração de Marco Feliciano. Faltou pedir em nome de Jesus; faltou contar com o auxílio do Espírito Santo, pois contou com o auxílio do seu próprio prestígio; faltou inteligência, reverência, e, principalmente, humildade.
Pode ser (pode ser!) que Marco Feliciano tenha cometido um lapso. Mas será necessária uma explicação muito convincente de que ele não queria dizer o que disse. Sinceramente eu nem espero isso. Espero somente que as pessoas que têm ouvido as pregações desse senhor avaliem o que ouvem. Que sejam criteriosas. Que ouçam não apenas com os ouvidos, mas também com a mente, com a razão. Que julguem seus ensinamentos e suas ações pelos critérios da Verdade, não pelos títulos, nem pelos cabelos alisados, nem pela aparência de piedade. Aí sim, será possível discernir os “améns” que o que ele diz merece.
Quem quiser assistir o vídeo e tirar as suas conclusões, é só acessar o link: http://www.pulpitocristao.com/2010/04/marco-feliciano-blasfema-em-oracao-e-se.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter.
5 comentários:
Fala Pastor Agnaldo!
Como está? Saudades de ti!
Estou aqui em Raul Soares, pastoreando a igreja aqui.
Parabéns pelo blog. E excelente constatação.
Gostaria de colocar este texto em meu blog ( http://cristianismopensante.wordpress.com/ ), pode ser? Eu mando um link pra cá.
Abração!
Pode ser. Obrigado. Será uma honra!
Deus te abençoe.
Caro Pr. Agnaldo... é mesmo lamentável que um fanfarrão como este encontre espaço no meio evangélico. Eis o nível geral da comunidade "gospel"...
Grande abraço.
Grande abraço, Jean. Obrigado pela visita aqui no blog.
Apareça sempre.
Não julgueis, para que não sejais julgados.
Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
MATEUS 7
Versiculos 1 e 2
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